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Depoimentos


O olhar do indivíduo inserido na dinâmica da coletividade dita virtual. Esta seção registra citações, reflexões e opiniões de membros da dG sobre sua experiência em nossa comunidade.
Se você é ou foi membro ativo e quer compartilhar seu relato sobre a lista designGráfico, fique à vontade para nos contatar pelo e-mail do site.
 
Guilherme Sebastiany
 
Algumas pessoas gostam de olhar para suas conquistas e dizer: “Consegui tudo sozinho”.
Prefiro dizer que estou onde estou pelo mérito de muitos, que estiveram ao meu lado, orientando ou desorientando, colaborando ou atrapalhando. Sou o resultado não somente do meu esforço, mas também de muitas pessoas maravilhosas que me ajudaram, e de outras não tão colaborativas, cujos obstáculos e barreiras erguidas, ao superá-los, tornaram-me mais capaz.
Neste processo, estiveram envolvidas muitas das pessoas que conheci através da lista da dG, que hoje fazem parte do meu círculo de amigos e de profissionais.
Aqui aprendi muito. Aprendi a ter um pouco mais de paciência com as opiniões alheias e de compreender que cada aprendizado precisa passar pelas mesmas etapas que passei, mesmo que isso signifique ver os mesmos processos e discursos repetirem-se continuamente.
Acima de tudo, o que obviamente não era a intenção original deste espaço, aqui, com a prática, perdi o medo de escrever, pois era o meio necessário para buscar ajuda na lista, para ajudar outros e para poder, com propriedade, argumentar e expor o que acreditava. Posso dizer que aprendi a gostar de escrever pela lista, e portas se abriram simplesmente por saber fazê-lo (mesmo que ainda com alguma dificuldade). Sem isso não seria possível ter publicado um bom número de artigos, dificilmente teria conseguido escrever meu curso da Design Total ou mesmo desenvolver minha monografia na pós -graduação.
É curioso olhar para trás, perguntar o que aprendi com a dG, e perceber que direta ou indiretamente ela está presente em tudo o que conquistei.

Denize Markman
 
Em ritmo de Copa do Mundo recebo a notícia que o Alexo está deixando a administração da nossa seleção do Design Gráfico. Diria neste momento, após ver Portugal ganhar da Holanda por 1 x 0 (25/6/2006) e passar às quartas de finais, que o Alexo está para a [dG], como o Felipão está para a seleção brasileira... Sempre reinará em nossos corações, sempre torceremos por suas conquistas, mesmo sem termos o prazer de conhecê-lo pessoalmente! Tenho certeza que ele, aonde quer que vá, será sempre alguém bem sucedido, levantando a bandeira do Design Gráfico no mais alto estilo!
Entrei para a comunidade e modestamente pude dar uma pequena colaboração para que acontecesse um inédito chat entre a ADG Brasil e nossos companheiros da lista. Conheci colegas do Brasil e de fora, trocando informações preciosas sobre Design Gráfico. Justo eu, que cursei Engenharia Civil, depois me pós-graduei em Marketing e acabei virando designer gráfica por vocação.
Ano passado estive no Aprendiz 2 tentando representar nossa categoria profissional, aonde acabei virando co-autora de um livro sobre esta experiência (www.euaprendi.com.br). Aqui já fica um certo saudosismo... Que novos "Alexos" cruzem as fronteiras do desconhecido e façam o Design Gráfico acontecer em nosso país. Meus agradecimentos por tudo que você fez e ainda vai fazer, Alexo! Parabéns! Você é o cara!

Fábio Sousa
 
Sem o design eu não consigo pensar como seria a minha vida. Cheguei a cursar dois anos de Ciência da Computação; tinha meus preconceitos sobre essa profissão (“é só fazer um desenhinho” – é o que ainda dizem por aí) e como muitos, entrei na lista com o intuito de descobrir um pouco mais sobre esse tal de “dizaim”. Esse fascinante mundo do projetual me mostrou suas mil e uma facetas e possibilidades – contou como as nossas vidas estão permeadas por seus doces frutos. Fiquei estarrecido com tudo isso e por causa daqui, decidi-me por cursar design e ser um designer de verdade.
Mesmo eu sendo um membro mais contemplativo do que participativo (risos), tenho a lista da Design Gráfico (dG) como um referencial – um ponto de encontro com colegas de profissão e parceiros dessa paixão que veio a luz do dia, lá nos idos da Revolução Industrial, para melhorar a vida das pessoas. Isso só foi possível por causa do modo único de pensar a vida que o design carrega.
Para essa visão, temos muitos livros, sites e revistas, mas aqui é um dos únicos lugares onde a produção de conhecimento em nossa área toma novas dimensões: aqui todos tem voz e por mais que as opiniões sejam distintas, o resultado final é sempre um acréscimo na bagagem cultural de cada membro.
Hoje, chegando aos finalmentes da faculdade de branding design, posso atestar que boa parte do meu aprendizado e visão de mundo vieram dos milhares de posts, artigos e experiências trocadas nas linhas desta lista; a nossa lista – a nossa dG.

Armando Fontes
 
dG e Alexo me fazem lembrar o início das minhas buscas por informação on-line sobre design. Caí numa lista onde fiz vários amigos virtuais, que ao longo dos anos viraram amigos de "carne e osso", até mesmo o carinhosamente chamado de Lombardi do Design, o próprio Alexo, o qual conheci pessoalmente em 2002.
Ali li muita besteira e aprendi muita coisa... mas o lado mais legal era (nos tempos pré-Orkut) quando conhecia alguém pessoalmente e traçava os "links" de coincidência ou roubava os contatos pro ICQ pra ficar conversando vários temas além de design.
Hoje é legal ver amigos de primeiro contato via dG se destacando mundo afora. Alexo certamente é um dos poucos que pode deitar a cabeça no travesseiro e dormir tranqüilo por ter feito alguma coisa em prol do design.

Thiago Martins
 
Cheguei a cursar Computação antes de descobrir que eu havia nascido para ser designer. Hoje sou estudante de Design de Interfaces, participo do Cone Design e da Comissão Organizadora do 16º N Design, estou iniciando a minha monografia agora no início de 2006 e já trabalho com design gráfico há cerca de 5 anos.
Com tanta coisa acontecendo, nada melhor do que a lista designGráfico para compartilhar conhecimentos, pedir ajuda, trocar experiências, conhecer o trabalho dos colegas de todo lugar do Brasil e até de fora, e às vezes orientar quem está começando. Além do site, com um conteúdo muito precioso e que também conta com a contribuição de designers de toda parte. A iniciativa dos mini-cartazes é muito interessante e permite de forma democrática que cada um se expresse e tenha seu trabalho conhecido e comentado pelos colegas.
É uma grande ferramenta de consulta e pesquisa, quando precisamos de alguma informação e podemos contar com profissionais que já tiveram aquele tipo de dificuldade e estão prontos para ajudar com seus conhecimentos, sugerindo bibliografias, dando dicas.
Com um time de primeira, a lista é, com certeza, a maior comunidade de designers do Brasil, cujo sucesso está justamente nas pessoas, que, ao participar da lista, estão sempre contribuindo com discussões e debates de qualidade.

 
A designGráfico é, para mim, não só motivo de grande orgulho como também de grande utilidade. Primeiro por ser – sem dúvida, desde 1999 – a maior e melhor comunidade virtual sobre design gráfico. Segundo porque nela tenho a impressão de que somos todos amigos, unidos e em busca do bem comum para a categoria.
Dario Pimentel Falleiros

Gilson A. Camargo
 
Quero agradecer por este trabalho sensacional que você fez, faz e continuará fazendo, assim esperamos, com esta edificada comunidade.
Você é o típico sujeito que podemos afirmar que veste a camisa, e que coloca paixão em tudo o que está relacionado ao design.
Ter a iniciativa de criar e manter o grupo de uma forma organizada, regido por normas eficazes, com mais de 4.500 associados sob uma política correta usando da ética e da imparcialidade em "segurar a onda" muitas vezes. Não é pra qualquer um.
Obrigado pela força, pelo debate, pelas idéias, sugestões, críticas, conselhos, pelos esclarecimentos, obrigado por tornar o design ao alcance de de todos.
Posso definir o Alexo fazendo uso das palavras do Nelson Smythe que me disse: "o Alexo é um Manual do Design Ambulante".

Rogério Leite
 
A lista designGráfico, ou simplesmente dG, é o que podemos chamar de uma grande aquisição para qualquer profissional ou interessado na área. Eu a considero como a oportunidade de estar em contínuo crescimento, trocando idéias e provocando debates sobre os mais variados aspectos de nossa profissão. É por reunir gente interessada na área e espalhada em todo o país, quase sempre distante dos grandes centros e longe das melhores escolas e oportunidades eventuais de interação, e pela sua enorme capacidade de integrar mentes, de fomentar o conhecimento, que permaneço aqui e batalho para torná-la cada dia mais proveitosa.
Para quem enfrenta este mercado meio maluco, só neste espaço, entre meus pares, eu tenho a certeza de que tanto os meus problemas quanto as minhas opiniões encontrarão eco e muitas respostas. Valeu dG!

Helena Sordili Ishara
 
O design faz parte da minha vida desde muito cedo. Fazia aulas com uma professora de pintura e ela era designer. Eu com 14 anos fui picada por esse bichinho.
Alguns anos depois entrei na faculdade e fui estudar DI. O design gráfico foi o que me encantou. Tive professores incríveis que são meus colegas até hoje.
Depois, já na pós, sentia falta de conversar com alguém sobre as minhas inquietações e foi quando entrei na lista dG. Passei de leitora a debatedora e depois a moderadora. Ufa! Era uma tarefa e tanto ler todas as mensagens antes delas serem liberadas para a lista, porém o mais legal de tudo foi o quanto aprendi na lista.
Tive ótimos professores ao longo da vida e na DG não foi diferente: tive professores excepcionais que escola nenhuma conseguiria reunir.

Fábio Neves
 
Acredito que você, Alexo, não tem idéia de como seu projeto pessoal fez crescer a consciência do desenvolvimento coletivo dessa área de grande importância para o país. Acredito que um pouco afastado da lista e menos absorvido 200% por esse turbilhão, terá mais tempo para refrescar a mente, ter novas idéias, desenvolver mais projetos pessoais brilhantes como esse.
Você fez com que ele atingisse uma maturidade que poucos projetos pessoais atingem: chegar ao ponto de ter vida própria. O projeto é bom e organizado o suficiente para sobreviver sem o comando de seu idealizador. Parabéns mil vezes, um milhão de vezes. Cresci muito nesse período de contato com o projeto e espero crescer / contribuir ainda mais quando começar a sobrar um tempinho.
Você escolheu perfeitamente a pessoa pra continuar tocando o barco: Mônica Fuchshuber. Uma profissional séria, respeitada, admirada, consciente, equilibrada e que possui ideais parecidos com os seus: o desenvolvimento conjunto, o bem para o futuro da profissão e das pessoas que vivem dela.

Morandini
 
Nossa profissão é, geralmente, uma atividade solitária. Salvo os estúdios de maior porte, via de regra somos levados a refletir, elaborar soluções e tirar nossas conclusões sozinhos, tendo como companhia apenas o computador.
Ironicamente é esse mesmo computador, algo frio e impessoal, que nos possibilita um contato como o 'mundo lá fora'. O grupo designGráfico tem sido isso para mim e para muitos participantes: um parceiro virtual. Através dele temos sempre alguém com quem discutir nossas necessidades, tirar dúvidas e ter uma noção geral do que anda acontecendo na área do Design Gráfico por esse Brasil afora. Ele é uma espécie de enorme estúdio multifacetado que aglutina estudantes, recém-formados, profissionais e designers de ponta. Há espaço para todos e, de quebra, a gente conhece alguns amigos pessoalmente de vez em quando.
Freqüento essa 'casa' há dois anos, alternando períodos de grande participação com momentos de afastamento compulsório, mas de qualquer forma sempre aprendo muito com os colegas, sejam os mais rodados ou os que estão acabando de chegar.

Rafael Dourado
 
Neste tempo egoísta e individualista, é muito mais almejado a tranqüilidade da solidão do que a convivência, muitas vezes tempestuosa, com outros, os diferentes, o próximo. Uma conversa de opiniões controversas é algo a ser evitado. Uma divergência sugere a mudança de assunto. O confronto é encarado como ruim, negativo, desperdício de esforços. Nada mais incoerente do que a reunião de pessoas tão díspares, com opiniões idem, que investem tempo e energia argumentando, divergindo, comprovando, refutando, eventualmente concordando... Enfim, discutindo.
Discussões podem ser inconclusivas (na maioria, realmente o são).
Eventualmente podem se estender infindavelmente, mudando de forma, assunto e conteúdo. Paixões e convicções são questionadas, verdades absolutas são obrigadas a provarem-se. Impressões ganham reforços de concordâncias que podem transformar uma hipótese numa teoria crível.
Contudo, mesmo os mais pacíficos e menos combativos discursores entusiasmam-se diante do desafio de expor suas idéias, ideais, teorias e sonhos. Acompanhar a opinião estranha do alheio. Ser instigado a argumentar sobre suas opiniões. Ser estimulado a pensar.
Neste caldeirão de humores, temores e egos, surgem das mais variadas explanações. Observações pertinentes, opiniões confusas, conceitos e pré-conceitos... Um instrumento indispensável para nos fazer refletir sobre quem somos, o que somos, o que estamos fazendo, pra onde estamos indo...
E onde realmente queremos chegar.
Uma chance rara de nos apossarmos de um hábito antes restrito aos teóricos, intelectuais, docentes e pedagogos. E que não depende de horários pré-estabelecidos, ou sequer de infra-estrutura física. Basta disposição.
O estudo contínuo de nossos passos, a inteferência e opinião de colegas e as críticas (tanto boas quanto más) nos permitem ter sempre em mente a conceituação de nosso trabalho. Uma de nossas tarefas mais importantes!
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